
Talvez esteja um pouco atrasada ao escrever este texto, mas confesso que precisei digerir tudo o que senti quando ouvi BE, novo álbum do BTS, por isso já deixo avisado de antemão que alguns dos meus pensamentos ainda estão um pouco desorganizados, tamanha as inúmeras emoções que senti ao escuta-lo. Continue lendo

“Minha Vida Como Uma Arma”, da Marvel Now, foi um dos melhores arcos do Gavião Arqueiro — ao menos para mim — em toda sua história na Marvel. E nele foi introduzido um personagem que é impossível não amar: Flecha/Sortudo/Cachorro da Pizza! Continue lendo

Começa hoje, a CCXP WORLDS – A Journey of Hope. Em formato digital, o maior festival de cultura pop do planeta promete alcançar milhares de fãs ao redor do mundo nos dias 4, 5, e 6 de dezembro ao disponibilizar cerca de 150 horas de conteúdo exclusivo e totalmente online, sendo 90% destes na faixa, ou seja, de forma gratuita, para os fãs dos mais variados nichos seja de animes, quadrinhos, cosplay, filmes, séries, etc.
Sendo assim, separamos alguns painéis que valem a pena ser assistidos durante esses três dias de evento. Confira abaixo: Continue lendo

Essa semana (1/12) aconteceu o evento ao vivo do final da Temporada 4 de Fortnite que nos trouxe um vilão sedento pelo ponto zero, e eu sei que para muitas pessoas, foi totalmente inusitado. O Battle Royale introduziu Galactus, o Devorador de Mundos. E se quer conhecer mais sobre um dos maiores vilões da Marvel (literalmente falando), continue lendo o post. Continue lendo
A internet é a maior fonte de conhecimento e entretenimento que nós temos. Usando-a para um determinado objetivo, seja trabalho, estudos, compras, e até mesmo jogos online. Acredito que seja unânime que todo mundo usa ou já usou a internet para jogar, eu mesma sou a prova viva disso já que no auge da minha infância só usava o ClickJogos , GirlsGoGames e Friv. Sendo assim, nada mais justo do que usar da nostalgia e lembrar alguns jogos que marcaram a minha infância e quem sabe a de vocês também. Continue lendo

“Courtney Milan e a representatividade em romances históricos” é um nome muito longo que infelizmente eu não pude resumir mais do que isso.
Já faz mais de um mês que eu comecei a ler um romance histórico (ou de época? Qual é o termo correto?) atrás do outro e, por algum motivo, eu fui parar na bibliografia de uma autora ainda não publicada no Brasil (eu queria poder colocar ênfase em “ainda”, mas vamos ser realistas aqui: A mulher publica desde 2009, já podiam ter trazido.). Como eu encontrei Courtney Milan? Não faço a menor ideia. Provavelmente foi na minha busca por protagonistas que não fossem 1. Incrivelmente machistas e possessivos, no caso dos homens, ou 2. O estereótipo padrão de protagonista feminina de romances históricos, no caso das mulheres.
Continue lendo